Mal ganhou o título de celebridade mais bela, a atriz americana Gwyneth Paltrow aparece na première do filme Homem de Aço 3, em Los Angeles, com um vestido polêmico, assinado pela grife Antonio Berardi.
Com tantos recortes e transparências, boa parte de suas coxas e quadris ficaram em evidência. Até suas nádegas, conforme a posição, apareciam timidamente. Sua escolha, marketeiramente calculada, rendeu zilhões de cliques e publicações na mídia, mas, ficou bonita? Atraiu por qual motivo? Pela elegância ou pela vulgaridade? Pelo bom gosto ou pelo (fácil) apelativo?
Novamente ela vem a público pedir desculpas pelo excesso. Mas, uma mulher tão linda como ela, precisa desses recursos para chamar a atenção?
Paltrow vive no limiar da elegância e do vulgar. Às vezes consegue o equilíbrio e arrasa nos tapetes, mas, em outras, se excede e tomba. Esguia e com seios pequenos, investe em roupas com linhas retas, clássicas e animalistas. Funciona. Mas quando opta por exibir seu corpo – em ótima forma, sem dúvida – o risco é grande e o preço é alto. Ter poucos seios não justifica não usar sutiã ou uma blusinha segunda pele. Ter bumbum durinho não precisa expor num evento social. Contorná-lo com uma roupa aderente já cumpre a missão.
Na mesma onda “quero ser o centro das atenções”, a socialite Kim Kardashian, gestante, usou um vestido preto, curto e transparente, evidenciando sua calcinha fio dental. Ficou bonito?
Será que vale a pena tanta exposição? Qual o objetivo da pessoa que expõe seu corpo dessa forma? Atrair os olhares masculinos? Despertar a inveja? Se sim, quais os ganhos para a sua alto-estima?
Pra que isso?
Só serve mesmo é pra traumatizar os filhos quando estiverem em idade escolar… ¬¬
Interessante seu ponto de vista, Jôsy. Não havia pensado pelo lado das crianças.
Obrigada!
beijos,
Mara
Rsrsrs!A polêmica,a boa e velha polêmica!rsrsrsrs!we♥it!