A gente ouve muitas pessoas falarem de etiqueta. Etiqueta social, etiqueta profissional, etiqueta à mesa, etiqueta nas redes sociais. Existe um código (muitas vezes velado) de conduta para cada ambiente e é importante que a gente tenha conhecimento e saiba usá-lo para se sentir seguro e para não passar por situações constrangedoras.
Não basta ser educado, é preciso compreender os códigos de comunicação, garantindo (para você) um bom relacionamento com as pessoas, tanto no ambiente familiar quanto profissional. Hoje eu acho mesmo que até com a família temos que ter uma conduta comedida para evitar conflitos e ressentimentos.
Entre amigos, também! Uma vez fui a um churrasco de um amigo do meu marido e não tinha frango. Mesmo sabendo que eu não como carnes vermelhas e carne de porco, o casal não teve a mínima delicadeza em ser gentil comigo. Quando nos reencontramos? Nunca mais, claro.
Toda vez que preparo um encontro na minha casa, consulto os convidados sobre o que não comem, se possuem alergias. Numa reunião com as mães da escola da minha filha, tive o cuidado de preparar um cardápio em que os muçulmanos pudessem comer com tranquilidade. Sim, eles não comem porco e seus derivados. Comprei salsicha de frango, peito de peru e, aos servi-los na mesa, estavam em recipiente separados de produtos suínos. Elas amaram e passaram a nos convidar para eventos em suas casas. Sabe por quê? Porque se sentiram respeitadas.
Por sinal, servir boa comida é obrigação do convidado! Nada mais indelicado do que oferecer comida ordinária para as pessoas. Fui numa festinha infantil em que tudo estava horrível. Esse desleixo mostra a (falta de) educação e o (des) respeito com os convidados.
Vejo, com muita frequência, pessoas que não sabe nem usar os talheres! Como amigo, a gente releva, mas, será que em um ambiente profissional, em que avaliam a gente dos pés a cabeça, esse deslize passa despercebido? Como somos julgados pelos outros (inclui aqui a empresa ou o cliente)? Quais as impressões que passamos para as pessoas?
Sem falar que novos códigos são inseridos na sociedade, pois são dinâmicos e atendem às necessidades de se estabelecer relações agradáveis entre as pessoas. Aqui inclui a roupa! A gente deve se vestir adequado ao local e ao evento. Sempre!
Gente, não podemos nos esquecer da boa conduta nas redes sociais! A inspiração para o post de hoje foi ler no Facebook um comentário grosseiro de um jornalista troglodita para um colega de trabalho. Fiquei chocada com o texto agressivo e chulo. Por sinal, uma agressão gratuita, já que o rapaz estava “falando” com outra pessoa e o mal educado entrou disparando grosserias.
Tá, agora, onde fazer um bom curso? Bom, existem toneladas no mercado, não é mesmo? A melhor maneira de saber se o curso é bom é por indicação e resultado (observe se a pessoa que indica tem boa conduta). Também tenha como critério instituições tradicionais. Visitei o site do SENAC-SP e vi que eles oferecem curso de Etiqueta Social. Tem um preço acessível, por sinal.
Se você já fez um curso de Etiqueta Social e quiser compartilhar conosco, agradecemos. Também deixe suas impressões sobre a experiência.
Um beijos para todos. E que comecemos o dia praticando a delicadeza!
Mara Maia
Acho chic e digno…
São aulas que deveriam se ter na escola! #Adoro.
Ótimo começo de semana!
A minha começou com novidades no #Blog, quando puder confere lá. 😉
★ http://andrehotter.wordpress.com
hUg!
Obrigada, André!!!
Eu acabei de lhe visitar.
beijos
Super pensei nisso já, na verdade fiz até algumas aulas, mas tive que parar, adoraria retomar essas aulas é muito bom saber se portar em ocasiões das mais simples as mais formais!!!
Adorei o post e a abordagem que ele trás!!
Super beijos e sucesso!!
http://cassiabagipe.wordpress.com/
Obrigada, Cássia!!!!
Eu já fiz curso de Etiqueta e penso em refazer. Nossa postura vira o nosso cartão de apresentação que pode abrir ou fechar portas, não é mesmo?
Um grande beijo, querida
Oi, Mara!
Concordo com tudo o que você escreveu. Deveríamos todos agir com respeito pelo próximo, com uma sensação de igualdade, pois assim ninguém sairia prejudicado. Mas a gente se esquece disso, né… nem vou dizer que pensamos apenas em nós, em alguns momentos, de forma egoísta, mas é que simplesmente nos esquecemos mesmo de que a outra pessoa é diferente, tem outros gostos, etc. Enfim, o importante é fazermos a nossa parte.
Um beijo,
Mariana.
Concordo com você Mariana. É uma vigília permanente, mas com a garantia de bons frutos.
Um grande beijo, querida!
Mara