Os gostos de uma princesa

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Charlene Wittstock não nasceu em berço de ouro e seus parentes, de origem alemã, enfrentaram grandes dificuldades financeiras. Seu tataravô decidiu tentar a vida na África, buscando dias melhores para a família. As coisas não saíram como previam e as adversidades no Zimbabwe (antiga Rodésia) os fez mudar para a África do Sul. Nessa época, Charlene estava com 11 anos.

Instalaram-se na cidade de Benoni, lembrada com muito afeto pela princesa. Apaixonada por esportes, seguiu os passos de sua mãe, ex-nadadora, chegando a representar o país nas olimpíadas de 2000, em Sidney (Austrália). Por sinal, foi num evento esportivo que ela conheceu o príncipe de Mônaco, Albert.

Anos depois, assumiram o namoro e, em 2011, casaram. Seu conto de fadas continua, sabe-se lá se com final feliz ou não. Mas isso é outra história. O que vamos saber dessa bela moça é o que ela gosta. Numa rapidinha, ela falou para a revista Telva suas preferências.

Paraíso pessoal
Mônaco é um lugar impactante, majestoso e cheio de luz.

Estilista de cabeceira
Armani. Ele me abriu os olhos para a moda. É o autor do meu traje de noiva.

Look favorito
Calça capri, camisetas de manga francesa, óculos de sol grandes e sandália plana.

Ninguém sabe que:
Minhas pernas tremiam diante do príncipe Albert, a pessoa mais encantadora que eu conheci.

Fico relaxada
Desenhar, cozinhar, fazer caminhadas e dançar. Sou fã de rock e dos ritmos africanos.

Um herói de ficção
O Zorro. Quando criança, eu me encantava ler suas aventuras.

Uma paixão
A arte contemporânea. Visito várias exposições.

Uma joia no meu armário
Um vestido Armani Privée com cristais abaixo da cintura que usei em uma festa, em Cannes.

Caprichos gourmet
O braai (churrasco sulafricano), os biscoitos Ouma e as saladas mediterrâneas. Sou vegetariana.

Gosto de ler
Biografias, livros de história, romances de Nadine Gordimer e… a imprensa diária.

Admiro
Nelson Mandela por sua coragem e porque ele mudou a História. Estou orgulhosa de colaborar com a sua fundação.

O paraíso que me hipnotiza
O pôr do sol de Benoni, na África do Sul, porque me recordo da minha infância.

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